Artigos

COVID-19 e os Impactos no Direito Civil

A importância do Seguro Executivo para a proteção patrimonial dos Diretores e Conselheiros das Corporações

Lei Geral de Proteção de Dados e os seus impactos no seu negócio

A repatriação de capital como marco de uma nova era na fiscalização internacional da evasão de divisas

Contribuintes podem perder oportunidade para regularizar sua situação perante a Receita Federal

A Diferença entre empresa e Sócios

A SINERGIA NO PROCESSO DE M&A (MERGERS AND ACQUISITIONS)

Incorporação Imobiliária Direta e os obstáculos tributários criados pelos municípios

CONPEDI Artigo Publicado 01 – BH

A elevada carga tributária como entrave à liberdade.

A incidência do imposto sobre serviços nos contratos de CONPEDI BH

Da função extrafiscal das multas tributárias e o desenvolvimento econômico – XIX

Revista Leader – Ed. 84 – Set/2010

Aplicação de políticas fiscais para promoção do desenvolvimento econômico

O Brasil de hoje e os contratos de engenharia na construção civil

O tributo como encargo solidário para o desenvolvimento econômico – XVIII

Revista Leader – Ed. 84 – Set/2010

O homem de classe média de hoje vive muito melhor do que o banqueiro e milionário John Davison Rockfeller em 1930. A classe média, escolhida a título exemplificativo, tornou-se mais próspera, usufruindo de maiores benefícios e itens de conforto; contudo, exponencialmente, tornou-se também uma grande pagadora de tributos.

O reflexo do crescimento da renda, revelado na melhor qualidade de vida dos indivíduos, decorreu da maior competitividade da iniciativa privada, que encontrou no governo um dos maiores entraves, uma vez que este aumentou de modo significativo a carga de tributos. Os estudiosos da tributação, dentre os quais se destaca o IBPT , informam que a arrecadação dos impostos em 2009 somou um total de R$ 1,09 trilhão, correspondendo a 35,02% do PIB e representando um crescimento de 3,41% em relação ao ano anterior. Nominalmente, o crescimento foi de R$ 36,01 bilhões, se somados os municípios, os estados e o governo federal.

O governo federal apresentou um aumento nominal de arrecadação de R$ 20,19 bilhões (crescimento de 2,73%); nos estados, o crescimento foi de R$ 12,61 bilhões (crescimento de 4,67%); e, nos municípios, o aumento foi de R$ 2,99 bilhões (crescimento de 6,84%). Assim, a arrecadação tributária por segundo foi de R$ 34.647,93, obrigando o brasileiro a pagar cerca de R$ 5.706,36 em tributos em 2009 (crescimento de 2,40%).